Uma boa consulta psiquiátrica não começa com uma receita. Começa com tempo, atenção e escuta verdadeira. Desde que me formei como médico e me pós-graduei em psiquiatria, entendi que tratar transtornos mentais exige muito mais do que técnica — exige conexão.
No meu consultório particular, ofereço um modelo de atendimento pensado para que o paciente se sinta acolhido de verdade. Aqui, o foco não está apenas nos sintomas, mas na história, nas vivências e nas relações que moldam quem aquela pessoa é.
Atendo na Up Mind – Psiquiatria, em Jundiaí (SP), no Uffizi Medical e Business Center, sala 1004. O ambiente é tranquilo, discreto, sem excessos, mas com toda a estrutura necessária para que a consulta aconteça com conforto e respeito. Atendo de forma presencial e também por telemedicina, acolhendo pacientes de diferentes cidades, estados e até países.
Uma escuta que vai além das palavras
Antes de mais nada, eu escuto. Costumo iniciar a consulta perguntando: “O que lhe traz aqui?” — e a partir dessa simples pergunta, o paciente conduz a conversa no seu tempo, com liberdade. Não interrompo. Deixo que ele se expresse como puder. A minha escuta é ativa, atenta, acolhedora e sem julgamentos.
Olho nos olhos, faço anotações de forma respeitosa e intervenho apenas quando necessário. Durante os 90 minutos da consulta (e às vezes mais), meu compromisso é com a verdade do paciente — com aquilo que ele sente, vive e precisa dizer. Cada detalhe importa, e tudo é levado em consideração no momento de traçar o plano terapêutico.
Diagnóstico com profundidade e atenção
Não diferencio primeira de segunda ou décima consulta. Todas recebem o mesmo cuidado. Cada paciente que atendo é avaliado de forma integral, considerando seus contextos, histórico familiar, atividade laboral, rotina, relações e vivências.
Utilizo escalas e protocolos sempre que necessário, especialmente para acompanhar evolução clínica. Mas mais importante do que isso, utilizo meu tempo e meu olhar clínico com profundidade. O diagnóstico não é um fim — é uma etapa para que possamos juntos construir um plano de cuidado realista, eficaz e individualizado.
O cuidado não termina no consultório
Algo que diferencia muito o meu atendimento é o plano de acompanhamento que desenvolvi para o pós-consulta. Após o nosso encontro, o paciente continua em contato direto comigo — não com secretária, não com assistente. Eu mesmo acompanho cada passo da evolução do tratamento.
Mantemos o diálogo via WhatsApp, com frequência ajustada conforme o caso. Quando iniciamos uma medicação, por exemplo, o acompanhamento é mais próximo, com mensagens semanais e até contatos adicionais. Em casos mais estáveis, os contatos podem ser quinzenais. Se for necessário, retorno por chamada de vídeo ou presencial, mesmo fora do agendado.
Recebo exames, troco informações com psicólogos que acompanham o paciente, envio materiais educativos e, em breve, disponibilizarei ainda mais recursos por meio de nosso aplicativo exclusivo. Tudo isso para garantir que o paciente sinta que não está sozinho — nem entre uma consulta e outra, nem nas decisões mais delicadas do tratamento. Algo que diferencia muito o meu atendimento…
Vínculo contínuo: aqui, o paciente não é só um prontuário
Limito meus atendimentos a cinco pacientes por dia, pois acredito que o tempo e a presença são essenciais para cuidar com dignidade. Muitos dos meus pacientes relatam que nunca haviam sido escutados com tanta atenção e que nunca sentiram um vínculo tão verdadeiro em um atendimento psiquiátrico.
Essa forma de cuidar, centrada no vínculo, melhora a adesão, a confiança e os resultados. E mais do que isso: muda a percepção que o paciente tem sobre a própria saúde mental.
Um atendimento que respeita você
Depois de anos atendendo na rede pública e conhecendo também os bastidores dos planos de saúde, tomei uma decisão: eu não queria replicar esse modelo no meu consultório. Aqui, as consultas não são cronometradas em 10 minutos, o paciente não precisa de uma nova guia para cada retorno e, acima de tudo, ele não sai com a sensação de que foi só mais um.
Meu compromisso é com o atendimento digno, ético, atento e contínuo. Cada consulta é pensada para ser uma oportunidade real de transformação.
Quando o cuidado é real, o paciente sente
Muitos pacientes me dizem que jamais imaginaram que um médico poderia responder mensagens, acompanhar de perto, ou perguntar espontaneamente como estão se sentindo dias depois da consulta. E isso me mostra que estamos no caminho certo.
Acredito que a escuta, o vínculo e a presença constante são os pilares para que o tratamento psiquiátrico funcione — não apenas do ponto de vista técnico, mas humano.
Mais do que uma consulta, um compromisso com a sua saúde mental
Se você já se sentiu invisível em outros atendimentos, se já saiu de uma consulta com a sensação de que nada mudou, talvez seja hora de experimentar algo diferente.
Aqui, você será escutado com tempo, tratado com respeito e acompanhado com presença. Meu compromisso é que você se sinta cuidado — de verdade — e que encontre no tratamento não apenas um alívio, mas uma transformação.
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